Anunciando a Coorte 2025 do Instituto Brasileiro da Primeira Infância
O Dart Center for Journalism and Trauma anunciou o grupo selecionado para o seu próximo Instituto de Reportagem sobre Primeira Infância, que será realizado de 27 a 29 de junho de 2025, no Rio de Janeiro.

1ª fila, da esquerda para a direita: Amanda Polato, Amanda Luder, Amanda Veríssimo da Silva, Ariane Veiga, Bruno Alfano, Carolina de Almeida; 2ª fila, da esquerda para a direita: Caroline Pires, Díjna Andrade Torres, Giovana Girardi, Gustavo Dutra Rodrigues, Helena Krüger Barreto; 3ª fila, da esquerda para a direita: Isabela do Carmo, Lara Machado, Luana Lisboa, Mayara Silva das Neves Teixeira, Paula Vieira Felix Rodrigues, Rita Lisauskas; 4ª fila, da esquerda para a direita: Semayat Oliveira, Tácita Muniz Azevedo, Tatiana Bertoni Celestino Ferreira, Thais Bilenky, Vinicius Martins.
O Dart Center for Journalism and Trauma anunciou o grupo selecionado para o seu seminário de reportagem sobre Primeira Infância, que será realizado de 27 a 29 de junho de 2025, no Rio de Janeiro. A iniciativa de três dias reunirá 22 jornalistas de importantes organizações de notícias de todo o Brasil e concederá bolsas para que desenvolvam reportagens sobre o impacto das mudanças climáticas, da tecnologia e das desigualdades sociais e raciais sobre crianças pequenas.
Jornalista formada pela ECA-USP há 16 anos, com passagens por veículos como Nova Escola, R7 e Época. Trabalha no g1 desde 2014, onde atua agora como produtora e roteirista do podcast "O Assunto". Pretende investigar os efeitos psicológicos de desastres naturais em crianças pequenas. A reportagem busca compreender como eventos climáticos extremos impactam o desenvolvimento infantil, a saúde mental e a vida escolar, por meio de entrevistas com famílias, educadores e especialistas no Rio Grande do Sul, em especial na região do Vale do Taquari.
É produtora e repórter na Globonews desde 2019. Cobre temas focados no 'hardnews', com enfoque em saúde, segurança pública, direitos humanos e política. Também trabalhou como produtora de podcasts na Folha de S. Paulo. A reportagem para televisão, em formato de VT, mostrará como a rotina de crianças que passam o dia inteiro nas ruas, trabalhando na venda de pequenos itens para ajudar no sustento da família, afeta a saúde e a educação delas. Também podemos explorar como as mudanças climáticas em uma cidade como São Paulo afetam essas crianças, que ficam o dia inteiro expostas em meio a veículos e à poluição.
Jornalista formada pela UERN, doutoranda em Comunicação pela UFRGS e repórter no Jornal da Universidade. Nordestina, nascida no interior do RN, atualmente radicada em Porto Alegre. Pesquisa jornalismo antirracista há cinco anos, o que resultou na criação do Guia para o Jornalismo Antirracista, transformado em minicurso. Atuou na Pró-Reitoria de Extensão da UERN, onde idealizou e produziu a revista As Cores da Extensão, reconhecida com premiação institucional. Trabalhou por dois anos na Controladoria-Geral do Estado do RN, com foco na produção de conteúdos voltados à cidadania, transparência e participação social. Desenvolve reportagens nas áreas de política, tecnologia, meio ambiente e ciência. Participa do seminário com uma proposta de pauta sobre os efeitos das enchentes de 2024, no Rio Grande do Sul, em crianças quilombolas de 0 a 6 anos.
Jornalista com sete anos de experiência, formada em Comunicação Social pela Universidade de Cuiabá (UNIC) e possui certificados pela Universidade de São Paulo (USP) em temas como Crime Organizado nas Américas e Racismo Estrutural no trabalho policial. Sua carreira é dedicada ao jornalismo investigativo, com passagens por grandes veículos como TV Globo e Record. Especializou-se em pautas socioambientais, cobrindo crises no Pantanal, Amazônia e territórios indígenas, com enfoque em mudanças climáticas, desmatamento e violações de direitos humanos. O projeto de reportagem é mostrar que crianças da periferia no Brasil enfrentam ondas de calor mais severas do que crianças de bairros nobres e denunciar os reflexos já presentes na saúde.
Mestre em Educação, cobre a área há dez anos pelo Grupo Globo, nos jornais Extra e O Globo. Atualmente cobre infância e adolescência, Ministério da Educação e políticas educacionais no país. O projeto: crianças de até 2 anos estão conectadas à internet em 44% dos lares brasileiros, segundo dados do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), num contexto de registro recorde de ansiedade e depressão na infância. A ideia é investigar o uso e o impacto da tecnologia na primeira infância.
Com uma trajetória de mais de uma década dedicada a um olhar humanizado na comunicação, especialmente à primeira infância, começou sua carreira no maior hospital pediátrico do país, Pequeno Príncipe, e atualmente é repórter freelancer para o Portal Lunetas. Sua formação em Jornalismo pela UFPR, complementada por especializações em Educação Multicultural (Berkeley) e Storytelling para Justiça Social (UCLA), demonstra um compromisso contínuo com a qualificação e a busca por narrativas impactantes. Inspirada por sua recente participação em um curso sobre a cobertura da COP 30, Carolina propõe uma reportagem focada na experiência das "Guardiãs do Cacau" no Pará, um grupo de mães que luta pela produção de cacau ancestral como estratégia de segurança alimentar para suas crianças. O projeto irá expor a contradição dessas mães que enfrentam o paradoxo de viver em uma região rica em recursos naturais, mas precisam optar por alimentos ultraprocessados, devido à acessibilidade econômica.
É jornalista, roteirista, mestre em política latino-americana pela Columbia University em Nova York, e sócia fundadora da produtora de podcasts Zarabatana Studios. É autora do podcast Retrato Narrado, e co-roteirista do filme Democracia em Vertigem (Netflix), indicado ao Oscar 2020 de melhor documentário. Como roteirista, assina o documentário A Vítima Invisível - o caso Eliza Samúdio (Netflix), a série Extremistas.BR, na Globoplay e o comedy news GregNews – com Gregorio Duvivier, veiculado por sete anos na HBO Max. É autora do documentário El Maldito Darién, sobre imigração na América Latina. Como jornalista, foi repórter da revista Piauí e foi colaboradora fixa do New York Times en Español. Seus trabalhos também foram publicados por diversos veículos internacionais como The New Yorker (Estados Unidos), Reportagen Magazin (Suíça) e Internazionale (Itália).
Jornalista, formada pela Universidade Federal de Sergipe, mestra em Sociologia pela mesma instituição e doutora em Antropologia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Possui mais de 10 anos de experiência na área, tendo produzido reportagens investigativas para veículos como Mangue Jornalismo, Agência Pública, Revista Afirmativa e O Joio e o Trigo. Atuou também na produção e locução do podcast Por Trás da Mídia, abordando temas relacionados a direitos humanos, meio ambiente, questões de gênero e raça. Trabalhou com artistas dos campos da música, artes plásticas, fotografia, moda, cultura popular, audiovisual, além de iniciativas e projetos socioambientais. A pauta que pretende investigar trata das crianças indígenas em Sergipe e de como o brincar nas aldeias representa uma forma contra-colonial de preservar a infância. A proposta busca trazer à tona perspectivas ancestrais de cuidado em comunidade e em rede, destacando as influências positivas desses mecanismos pedagógicos. Pretende mostrar de que forma podemos retomar esse processo coletivo de cuidado na infância em uma sociedade marcada pelo excesso de telas, diagnósticos precoces de transtornos e falta de redes de apoio, em um modelo familiar baseado no individualismo. A pauta se insere no contexto socioambiental, intrinsecamente ligado à formação social desde a infância, especialmente nas aldeias.
É chefe da cobertura socioambiental na Agência Pública e uma das apresentadoras do videocast semanal Bom Dia, Fim do Mundo. Responsável pelo podcast Tempo Quente (Rádio Novelo), tem passagem por veículos como Estadão, Folha de S. Paulo, Scientific American e Galileu. Foi fellow do Knight Science Journalism, do MIT. Pretende abordar histórias de crianças nascidas em meio a eventos extremos, como as chuvas no RS e a seca e queimadas na Amazônia.
Formado em Comunicação Social pela Universidade da Amazônia, trabalha com jornalismo desde 2008, passando por pesquisa, assessoria de imprensa, jornalismo independente, redação e colaboração em livros. Atualmente trabalha como freelancer e editor sênior do portal DOL, atuando como coordenador na cobertura da COP. Acumula experiência na cobertura política, cultural e de meio ambiente, sendo premiado por trabalho na área dos Direitos Humanos. Tem como proposta de trabalho uma reportagem sobre as dificuldades das crianças com Transtorno do Espectro Autista no contexto amazônico e as iniciativas para auxiliar essa população.
Jornalista com 11 anos de experiência na RPC, afiliada da Globo no Paraná. Iniciou a carreira em Guarapuava como produtora e editora, com foco em reportagens diárias e temas sociais. Desde 2017 atua na redação em Curitiba e, nos últimos anos, integra o Núcleo de Rede Nacional da Globo, com produção e edição de reportagens de alcance nacional. Na sua carreira desenvolveu projetos de reportagens especiais voltadas ao jornalismo ambiental e aos direitos humanos — entre elas uma série de reportagens publicada em março deste ano sobre conflitos fundiários em terras indígenas no Paraná. O projeto busca mapear a aplicação de políticas públicas voltadas a crianças migrantes, especialmente venezuelanas, em Curitiba e região metropolitana — a cidade brasileira que mais recebeu migrantes pelo programa federal "Acolhida". Muitos vivem em ocupações precárias e áreas de risco climático. A proposta é investigar o acesso dessas crianças à educação e saúde, além do suporte oferecido por órgãos da rede de proteção.
Jornalista formada pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM) e pós-graduanda em Direitos Humanos e Lutas Sociais pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Atualmente, é repórter correspondente da favela de Heliópolis na Agência Mural de Jornalismo nas Periferias, com ênfase na produção de pautas sobre direitos humanos, cidadania e cultura. Já integrou a equipe editorial da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), da Editora Globo, além de ter atuado nos setores de comunicação do Instituto Pólis e do Instituto Moreira Salles. Projeto: Investigar os impactos da urbanização desordenada, da falta de infraestrutura básica e da ausência de áreas verdes na saúde e no desenvolvimento de crianças de 0 a 6 anos de Heliópolis. Em moradias precárias, apertadas, sem ventilação e com alta umidade, comuns em becos e vielas, problemas respiratórios e outras condições tornam-se frequentes e muitas vezes silenciosos. A escassez de espaços ao ar livre, como parques e áreas arborizadas, reforça o racismo ambiental, que se cruza com a desigualdade social, afetando diretamente a saúde pública e o acesso à educação desde a primeira infância.
Lara Machado é jornalista graduanda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com passagens pela revista piauí, pelo jornal O Globo e pela AFP. Atua com foco em temas estruturais como crise climática, desigualdade social e direitos humanos. Na fellowship do Dart Center, pretende investigar como crianças de 0 a 6 anos vivenciam os efeitos combinados da crise ambiental, das queimadas e da exclusão territorial na cidade de Corumbá (MS), considerada a capital do Pantanal. A reportagem propõe retratar a realidade das infâncias que crescem desconectadas do próprio bioma e vulneráveis a condições extremas de calor e poluição, refletindo sobre os impactos dessas vivências no desenvolvimento infantil.
É jornalista formada pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) e atua na editoria de Equilíbrio, Saúde e Todas, na Folha de S.Paulo, onde cobre saúde pública, direitos humanos e questões de gênero. Nascida em Maceió (AL) e criada em Salvador (BA), foi trainee de Ciência e Saúde pelo jornal e repórter na Revista Consultor Jurídico e no Jornal Correio 24 Horas. Já escreveu sobre questões jurídicas, políticas públicas, acesso ao aborto, primeira infância e desigualdades. Com a bolsa, pretende desenvolver um projeto sobre o impacto das mudanças climáticas no Amazonas, estado mais afetado pela estiagem em 2024, na saúde e no desenvolvimento de crianças entre 0 e 6 anos.
É jornalista e documentarista brasileira especializada na cobertura de direitos humanos. Trabalha há onze anos no programa Profissão Repórter da Rede Globo. Foi contemplada com uma bolsa integral para se especializar em documentários na Escola de Jornalismo da Universidade Columbia, em Nova York, onde se formou em agosto de 2023. Seu filme de estreia, "After Landing", foi selecionado entre os projetos apoiados pelo Pulitzer Center no programa “Reporting Fellowships” e indicado à mostra competitiva de curtas do Big Sky Documentary Film Festival. Projeto: Altos índices de evasão escolar, baixa cobertura vacinal, mortalidade infantil elevada e acesso precário à água potável e ao saneamento básico fazem da Amazônia o pior lugar do Brasil para ser criança. Em Melgaço, no Pará — município com o pior IDH do país e que registrou 228 dias de calor extremo em 2024 — a crise climática agrava ainda mais essa realidade. A proposta é realizar uma reportagem imersiva nesta cidade onde a merenda muitas vezes não chega, onde crianças enfrentam longas viagens de barco até a escola e convivem com a fome diariamente. A narrativa será guiada pelo olhar delas, por meio de cartas e desenhos que expressam seus sentimentos sobre as mudanças no clima. A reportagem acompanhará o caminho simbólico dessas vozes — de Melgaço até Belém, onde as cartas serão entregues a autoridades durante a COP30 — revelando as desigualdades enfrentadas por quem menos contribuiu para a crise climática, mas mais sofre com seus efeitos.
É jornalista de Saúde desde 2014 e trabalha na revista VEJA. Formada pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), já atuou nos jornais Agora SP e O Estado de S. Paulo. Para o programa, vai se aprofundar no tema do luto infantil, seus impactos e soluções para mitigá-lo em tempos de desastres climáticos e avanço de doenças infecciosas.
Gerente de Conteúdo no Estadão, apresentadora do 'Opinião' da TV Cultura e do 'Mãe sem Manual' da Rádio Eldorado. O projeto será uma série de reportagens que discuta o impacto dos celulares e dos jogos eletrônicos em crianças em situação de vulnerabilidade. Essa dependência compulsiva em relação ao celular já tem nome: nomofobia. Seus efeitos negativos sobre a saúde mental e física das crianças estão sendo cada vez mais reconhecidos e tratados. A mesma investigação também abordará o vício em jogos eletrônicos. O objetivo é dar rosto e voz a essas histórias — preservando, naturalmente, a identidade das crianças envolvidas —, para mostrar que esse problema pode surgir em qualquer família, contrariando o senso comum. Também pretendo fazer um recorte de raça e classe, já que famílias de baixa renda muitas vezes contam com as telas como “babás eletrônicas”, dada a escassez de redes de apoio e de opções de lazer e cuidado
É jornalista e especialista em Cultura, Educação e Relações étnico-raciais pela Escola de Comunicação e Artes da USP. É cofundadora do grupo jornalístico Nós, mulheres da periferia e, desde 2021, atua como consultora jornalística no podcast Mano a Mano, liderado pelo rapper Mano Brown. No âmbito da comunicação estratégica, foi coordenadora de comunicação no Instituto Vladimir Herzog entre 2018 e 2019. Atualmente, é também editora do Portal Geledés. O projeto: A primeira infância está à beira de um colapso. A proposta é apresentar um retrato dessa derrocada por meio de três pautas, naturalmente interligadas. A primeira delas é a plastificação da vida: brinquedos, gramas sintéticas em creches, alimentação com excesso de ultraprocessados e a ausência de verde, principalmente em regiões periféricas e empobrecidas. Esse contexto intensifica e agrava outro desafio contemporâneo: a ansiedade infantil e de cuidadores. A saúde mental do brasileiro tem se mostrado vulnerável. Ao acrescentar a ausência de espaços adequados de lazer e a sobrecarga para as mulheres neste cenário, o resultado tende a um desequilíbrio desfavorável para a primeira infância. Para fechar, o aumento de síndromes respiratórias em bebês, já comprovada pela Fiocruz, têm lotado as UTIs e leitos hospitalares, principalmente no outono. Esse ciclo, costurado pelas mudanças climáticas e as desigualdades brasileiras, será o foco da reportagem em áudio, trabalhada em três episódios diferentes.
Formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Acre (Ufac), atua na comunicação há 15 anos e por mais de 10 anos foi editora do g1 no Acre. Tem passagem pelos jornais “O Rio Branco” e “Página 20.net” e reportagens publicadas no projeto Ecoa e site Mongabay. Atualmente é repórter na Agência de Notícias do Acre, da Secretaria de Estado de Comunicação. A proposta é fazer uma reportagem voltada sobre o impacto das mudanças climáticas na saúde de crianças, principalmente no chamado verão amazônico, que, além de sofrer com altas temperaturas, a população também sofre com o alto índice de poluição do ar, aumentando problemas de saúde e internações.
Jornalista com 25 anos de experiência em rádio, TV e mídia impressa, produtora e repórter na TV Cultura. Trabalhou em veículos como Rádio CBN e SBT, com passagens por diferentes editorias e programas. Tem ampla experiência na produção de reportagens e conteúdos voltados à educação, cultura e temas sociais. Também atua como produtora de conteúdo freelancer para podcasts e projetos especiais. A sugestão de projeto é o "Céu cinza: como a ansiedade climática afeta as crianças brasileiras", no qual pretende investigar os impactos emocionais da emergência climática em crianças, especialmente em contextos vulneráveis, a partir da perspectiva de profissionais da saúde mental, educadores e famílias.
Jornalista formada pela USP, é colunista do UOL e apresentadora dos podcasts A Hora e Lira, os atalhos do poder. Na Folha de S.Paulo, foi correspondente em Nova York e repórter em Brasília e São Paulo. Na revista piauí, apresentou os podcasts Foro de Teresina e Alexandre. Projeto: Reportagem que investigue como os malefícios da tela atinge mais crianças de baixa renda, se somando a camadas de restrições já impostas a esse grupo, de má alimentação, escolas precarizadas, exposição a violência e efeitos do racismo. Jogos online e Youtube se tornaram "babás" para filhos de mães de baixa renda que não têm com quem deixar os filhos e liberam o celular para lhes fazerem companhia enquanto estão sozinhos.
Jornalista formado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). É cofundador, sócio e diretor multimídia da Alma Preta Jornalismo. Antes, foi jornalista de vídeo na Folha de S.Paulo e gestor multimeios no Instituto Vladimir Herzog. Pretende desenvolver uma reportagem que conte histórias de crianças na primeira infância que vieram ao Brasil como imigrantes refugiados e vivem em São Paulo. O projeto deve buscar dados estatísticos e bons personagens (crianças e seus familiares) para entender os desafios e possibilidades para estes sujeitos, sobretudo aqueles que vieram de países africanos ou da diáspora negra.
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