Conheça os Fellows de 2022: Desigualdade e Covid-19 no Brasil e América Latina
O Dart Center for Journalism and Trauma tem o prazer de anunciar os destinatários de sua fellowship de estudos e reportagem sobre a primeira infância para jornalistas sediados no Brasil e América Latina.

Um membro dos Médicos Sem Fronteiras observa uma menina da tribo Warao, o segundo maior grupo indígena da Venezuela, enquanto ela e sua mãe recebem atendimento médico para sintomas do novo coronavírus em Manaus, estado do Amazonas, Brasil, em 3 de junho de 2020.
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O Dart Center for Journalism and Trauma tem o prazer de anunciar os selecionados para sua fellowship de estudos e reportagem sobre a primeira infância para jornalistas sediados no Brasil e demais países da América Latina.
O programa apoiará 20 jornalistas (15 do Brasil e 5 dos demais países), que desenvolverão projetos sobre desigualdade, um problema histórico na região, que só aumentou em dois anos de pandemia de Covid-19.
Os fellows investigarão temas como evasão escolar, impacto da fome, o efeito das mudanças climáticas no desenvolvimento infantil, a violência contra crianças pequenas, entre outros.
Os fellows receberão um auxílio (stipend) de US$ 1,5 mil, além do acompanhamento de uma mentora experiente. E participarão de webinars mensais com especialistas de diferentes países nas áreas de ciência, educação, saúde pública e jornalismo.
A fellowship, que vai de maio a outubro de 2022, é dirigida pelo jornalista Fábio Takahashi e apoiada pelas mentoras Daniela Tófoli, Irene Caselli, Mariana Kotscho e Paula Perim.
Este programa é parte da “Iniciativa de Investigações sobre Primeira Infância: Cobrindo Trauma, Resiliência e o Cérebro em Desenvolvimento”, um programa de treinamento plurianual do Dart Center para melhorar a cobertura de notícias sobre o desenvolvimento da primeira infância em todo o mundo. A iniciativa é patrocinada pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal (Brasil), Fundação Bernard van Leer (Holanda) e The Two Lilies Fund (Estados Unidos).
“A Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal acredita que uma imprensa sensível ao tema da primeira infância é ator indispensável para as transformações sociais que queremos. O bom trabalho da imprensa apresenta e esclarece pautas urgentes e mobiliza diferentes grupos da sociedade. Isso é especialmente importante num ano de eleições atípico como este. Aos desafios de sempre, somam-se as muitas consequências de dois anos de pandemia, cujos impactos são especialmente prejudiciais nas crianças em situação de vulnerabilidade social com idade entre 0 e seis anos. Nosso papel é ajudar a engrenagem a girar, com informações e programas de capacitação que colaborem para isso. Desejamos que esta iniciativa seja uma oportunidade de aprendizado, de muita troca e interação entre os jornalistas.” – Mariana Montoro Jens, Diretora de Comunicação e Relações Governamentais na Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.
Liderança
Ele também é o fundador e atual presidente da Jeduca (a primeira associação de repórteres de educação do Brasil), que foi lançada em 2016. Em 2013, foi o primeiro jornalista a participar do Programa de Liderança Executiva no Desenvolvimento da Primeira Infância, um curso de curta duração na Universidade de Harvard. Atualmente ele trabalha como gerente de conteúdo de PR na Loft.
Por uma década, Caselli foi correspondente estrangeira na América Latina, trabalhando para a BBC, The Washington Post, The Guardian, The New York Times e outros. Em 2019, ela começou a cobrir a primeira infância para o The Correspondent. Em janeiro de 2021, ela lançou sua própria newsletter, o The First 1.000 Days, em que continua escrevendo sobre os primeiros 1.000 dias, o período fundamental de nossas vidas que muitas vezes é negligenciado.
Irene publicou um capítulo em “Unbias the News”, um livro sobre como tornar o jornalismo mais diversificado. Ela produziu um documentário sobre futebol feminino e desigualdade de gênero, e um de seus curtas sobre o mesmo assunto recebeu um prêmio de jornalismo colaborativo.
Irene recebeu fellowships da International Women’s Media Foundation, do European Journalism Center e da Solutions Journalism Network. Ela fala seis idiomas (inglês, italiano, espanhol, alemão, francês, português) e agora está aprendendo grego. Em seu tempo livre, ela brinca com seu filho Lorenzo.
Foi vencedora do Prêmio Vladimir Herzog por cobertura em questões de direitos humanos da Globonews e consultora voluntária do Instituto Maria da Penha.
Kotscho criou o programa "Papo de Mãe", que aborda temas relacionados à educação, comportamento e saúde infantil. Depois de 12 anos na TV, o Papo de Mãe é agora parceiro do UOL. Na TV Globo (Bem Estar), Mariana Kotscho é comentarista de relações de família e violência contra as mulheres. É mãe de 3 adolescentes: Laura, Isabel e André.
Ha sido conferencista invitada sobre temas de maternidad para padres, así como para madres y empresas. Es columnista semanal de Rádio CBN y autora del blog "Mãe de Tween", sobre preadolescentes, en la página web del periódico O Globo. Es autora del libro "Pré-Adolescente: Um
Guia Para Entender Seu Filho" ("Pre-adolescente: una guía para entender a su hijo"). Tófoli se graduó en la facultad de comunicación del Colegio Casper Libero, una universidad privada de São Paulo, y realizó un curso de edición de revistas en la Universidad de Yale. También es madre de Helena.
Paula também fez cursos executivos em Estratégia de Marketing, na London School of Economics; Publishing Magazines, na Yale University; Liderança Executiva em Desenvolvimento na Primeira Infância, na Universidade de Harvard, e estudos em Economia Comportamental e em Comunicação para Mudança Social e Comportamental (SBCC). De 2017 a 2021, Paula atuou como Diretora de Comunicação e Conscientização da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, uma das mais importantes organizações voltadas para a Primeira Infância no Brasil.
Antes disso, Paula trabalhou por 17 anos na Editora Globo como editora-chefe da Crescer (voltada para a paternidade) e depois tornou-se editora de um grupo de revistas: Casa e Jardim (decoração e jardinagem), Casa e Comida (culinária) , Galileu (ciência e comportamento juvenil), além de Crescer. É autora do livro "101 ideias para curtir com seu filho - antes que ele faça 10" e diretora editorial dos livros: "Bebês do Brasil - Um retrato do Brasil em fotos e histórias de 27 crianças '' (parceria com a UNICEF) e “Crescer por um mundo melhor." Paula começou sua carreira trabalhando como produtora na MTV-Brasil. E ela é a orgulhosa mãe de Júlia e Beatriz.
FELLOWS
Mãe, moradora do Campo Limpo (São Paulo), jornalista, articuladora, especialista em Libras e Educação para Surdos, educomunicadora, Integrante da Escola Feminista Abya Yala e co-fundadora da produtora de jornalismo de quebrada Periferia em Movimento.
Projecto: Reportagem especial audiovisual retratará impactos, dos últimos dois anos de pandemia e das ausências históricas de estrutura na sociedade, no desenvolvimento de crianças com deficiência moradoras de periferias da cidade de São Paulo.
Jornalista da Costa Rica, com ênfase em cobertura política. Com experiência em rádio, televisão e jornalismo digital. Atualmente, diretor de informação e produtor do podcast Voices, na Rádio Columbia, a emissora mais ouvida do país. Vencedor do prêmio de produção de rádio 2020 do Colégio de Jornalistas da Costa Rica
Projecto: Projeto multimídia, com ênfase especial em um podcast sobre a rede de atenção à primeira infância na Costa Rica. Entre 2010 e 2014, o governo desenvolveu uma estratégia para garantir a entrada de menores de 0 a seis anos para uma estratégia que garante seu cuidado e desenvolvimento, enquanto as mulheres, principalmente chefes de família, cuidam das crianças, principais limitações para encontrar e estabelecer um emprego.
Jornalista formada pela UFPR, com pós-graduação em jornalismo literário. Passou por The Intercept Brasil, Congresso em Foco, Folha de S.Paulo, entre outros. Atualmente é repórter do The Brazilian Report. Ganhou prêmios de melhor repórter em mídia impressa (Comunique-se, 2019) e revelação web (Mulher Imprensa, 2020).
Projecto: O projeto busca investigar se a Covid-19 vai aumentar os números de trabalho infantil no Brasil. A pandemia causou recordes de evasão escolar, especialmente na primeira infância – dado que historicamente é ligado ao trabalho infantil. Vai analisar bancos de dados dos índices, trazer abordagens de especialistas e ir a campo para mostrar, na prática, o que significa o abandono da escola nos primeiros anos de desenvolvimento.
É jornalista em São Paulo e, atualmente, repórter no portal UOL, onde escreve, principalmente, sobre educação, e também cotidiano, política e saúde. Foi finalista do prêmio Tetrapak de jornalismo ambiental, do grupo Estadão, e aluna do curso Repórter do Futuro - Descobrir São Paulo, Descobrir-se repórter. Tem passagens pelo jornal Diário de S. Paulo e pelo site NOVA ESCOLA
Projecto: Série de reportagem vai mostrar o impacto da merenda escolar ou da falta dela para crianças da primeira infância. Estudo feito pelo Observatório da Alimentação Escolar apontou que durante a pandemia apenas 14% dos alunos de escolas públicas receberam cestas de alimentos ou cartões-alimentações pelo PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar). Como essas famílias ficaram? Qual foi o trabalho de municípios e estados? Quais são as políticas públicas de alimentação escolar vigentes? Pensando no período eleitoral, o que candidatos à presidência têm levantado sobre o tema?
Repórter multimídia do jornal Estado de Minas, onde entrou como estagiária. Assim que se graduou na faculdade de jornalismo (2022), foi admitida no time de jornalistas da equipe. Atua nas redes sociais, produção e apuração de podcasts, vídeos e matérias para digital e impresso
Projecto: Dar visibilidade ao Projeto ‘Bebê a Bordo’, do Centro de Excelência Dr. Edélzio Vieira de Melo, em Sergipe, que permite às mães adolescentes levarem os filhos. O foco da reportagem é abordar o impacto do projeto na primeira infância.
É repórter especial da Folha de S.Paulo. Está no jornal desde 2010 e, em 2016, passou um ano em Nova York como correspondente. Escreve sobre religião, direitos humanos e política
Projecto: A reportagem terá como fio condutor a história de três crianças nascidas no dia 11 de março de 2020, quando a OMS pôs o mundo sob estado pandêmico. A ideia é, por meio desse novelo narrativo, investigar como a primeira infância foi penalizada por uma crise sanitária que privou bebês e crianças de vários marcos de socialização essenciais a essa fase da vida.
Jornalista formado pela Universidade Federal de Pernambuco. Atua como repórter cultural no Jornal do Commercio, integra a 6ª geração de jovens jornalistas da Red LATAM (Distintas Latitudes) e é co-fundador e diretor de conteúdo na Agência Retruco
Projecto: Investigar como a pandemia de Covid-19 acelerou as desigualdades e provocou um atraso na alfabetização das crianças, nas periferias urbanas e rurais do Nordeste brasileiro, região que concentra os piores índices socioeducacionais dos primeiros anos escolares no país.
É mestre em Comunicação e Política pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Formada em Relações Internacionais e Comunicação Social, pesquisa infância, meio ambiente e ativismo para os direitos humanos, com foco em comunidades tradicionais. É repórter do Portal Lunetas. Em 2021, recebeu o diploma de Jornalista Amigo da Criança pelo trabalho de cobertura dedicado aos direitos da criança no Brasil.
Projecto: Contar e cruzar histórias de gestantes e/ou puérperas oriundas de quatro comunidades tradicionais e territórios ameaçados, explorando os contextos de qualidade habitacional, segurança alimentar, acesso à saúde e rede e apoio às famílias. A reportagem tem o objetivo de investigar e dar visibilidade às condições de vida derivadas do empobrecimento, estresse e distanciamento social, sentidas por mães e demais cuidadores, mas que terá impactos ainda incalculáveis para o desenvolvimento infantil.
É jornalista, de Salvador. Atua em uma escola para crianças, onde desenvolve projetos de comunicação junto com elas, e é redatora do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. É mãe de Joaquim
Projecto: No especial multimídia "Política é Coisa de Criança", meninas e meninos de duas escolas baianas, na capital e no interior, serão consultores dos candidatos à presidência da república, no contexto das Eleições Gerais de 2022. A série vai mostrar a primeira infância como protagonista.
Jornalista venezuelana. Atua em temas de Educação, Migração e Direitos Humanos. É professora de Jornalismo na Universidade Central da Venezuela. Foi repórter de meios de comunicação como El Tiempo, Unión Radio, El Nacional e Crónica.Uno. Faz parte da 4ª Geração da Rede LATAM de Jovens Jornalistas
Projecto: O conflito armado nos bairros de Caracas é um cerco que impede a rotina escolar e dificulta o caminho para crianças menores de cinco anos que acabam de entrar na escola. Cuidadores e funcionários educam sem programas ou planos do Estado para ajudá-los a proteger suas vidas e escolas.
Tem quase 20 anos de experiência com reportagens para jornais impressos, revistas, internet e televisão, dos quais oito foram dedicados às reportagens de educação. Atualmente é jornalista sênior de dados da TV Globo
Projecto: Pretende investigar o impacto da pandemia de Covid-19 na queda do acesso à educação entre crianças de 0 a 5 anos (em idade de creche e pré-escola), com foco na desigualdade social e racial, por meio da análise de bases de dados educacionais oficiais.
Repórter que tem dado especial ênfase ao jornalismo narrativo ao longo de sua carreira, bem como às questões sociais, de gênero e direitos humanos. Tem mestrado em jornalismo digital e é membro da Fundación Periodistas Sin Cadenas, onde reporta sobre ataques à imprensa no Equador
Projecto: Vai investigar a relação entre primeira infância, paternidade ativa e masculinidades positivas, abordando essa questão a partir de uma perspectiva de gênero e analisando como ela é atravessada, em alguns casos, pelo machismo, violência e desigualdade nos lares equatorianos.
Jornalista com 16 anos de experiência, trabalhou em alguns dos principais veículos de comunicação do País, como Estadão, G1 e Folha de S.Paulo, onde permaneceu durante 11 anos. Atualmente é repórter de O Estado de S.Paulo, onde cobre assuntos ligados ao meio ambiente.
Projecto: Vai investigar como os efeitos das mudanças climáticas, e os eventos extremos que crescem em número e intensidade, afetam a primeira infância no Brasil em uma das garantias de seus direitos fundamentais: o direito à saúde.
Nascida e criada em Santos, no litoral de São Paulo, é uma jovem jornalista formada pela PUC-SP. Editora de texto do jornal Conexão GloboNews. Há 8 anos, criou intimidade com a situação de precariedade da habitação no país através da ONG TETO Brasil - que trabalha com desenvolvimento comunitário nas favelas situadas na linha da extrema pobreza
Projecto: Demonstrar como a moradia deficiente afeta profundamente questões pessoais e íntimas de crianças na primeira infância: desde o acesso à educação até à construção da personalidade. A série de três reportagens, em vídeo, vai expor a realidade de uma infância em chão de terra batida, com poluição visual e sonora, proximidade com a criminalidade, insalubridade e extrema carência das condições mais básicas para a formação de um ser humano.
Formado pela Universidade Federal de Santa Catarina, é repórter e escritor baseado no estado do Rio de Janeiro, com foco em reportagens de Direitos Humanos. Já colaborou com os principais veículos do país e, recentemente, publicou seu primeiro livro reportagem: “O coronel que raptava infâncias”, pela Intrínseca.
Projecto: Tratará os efeitos psicológicos de se crescer em territórios conflagrados e com conflitos urbanos (guerras fratricidas entre facções e/ou forças policiais).
É uma jornalista colombiana que trabalha na seção Vivir, do jornal El Espectador. Nos últimos quatro anos tem abordado temas de Saúde, Ciência, Meio Ambiente e Educação. Em 2019, criou projeto de vídeo no qual destacou as histórias de mulheres no esporte. É bolsista da primeira geração do curso de diplomação “Descobrindo os segredos do jornalismo”, da Associação Interamericana de Imprensa (SIP)
Projecto: A Colômbia é um dos países mais violentos para as mulheres. Somente em 2021, foram registrados 622 feminicídios, dos quais cinco foram em gestantes e 251 em mães. As políticas públicas em geral neste país deixaram de lado um problema: meninos e meninas órfãos pelo feminicídio. O trabalho busca mostrar como sua vida mudou, os problemas mentais e econômicos devido ao feminicídio de sua mãe ou cuidadora principal.
Pedro Paz é jornalista da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), mestre em jornalismo e doutorando em antropologia pela mesma instituição.
Projecto: Narrativa acerca de mortes evitáveis de recém-nascidos em municípios urbanos, intermediários e rurais adjacentes da Paraíba.
Jornalista e escritora especializada em questões de gênero, desigualdade e direitos humanos. Suas reportagens e crônicas apareceram na mídia da América Latina, Estados Unidos e Europa, como Ojo Público e Salud con Lupa (Peru), The Clinic (Chile), RedAcción (Argentina), Travesías (México), VICE (América Latina). The New York Times (EUA) e Courrier International (França). Atualmente é repórter do Ojo Público e professora de Jornalismo Literário na Universidade Peruana de Ciências Aplicadas (UPC)
Projecto: "Os Filhos do Rio Escuro" é a história dos filhos das províncias de Melgar e Lampa, no sul do Peru. Ali, em um dos lugares mais pobres do país, seus habitantes bebem as águas da bacia do rio Llallimayo, contaminadas por metais pesados como arsênico, chumbo ou mercúrio. A contaminação por essas toxinas causa danos neurológicos e físicos ao longo da vida em crianças menores de cinco anos. O estado peruano ainda não é responsável pela saúde do povo de Llallimayo.
Jornalista e geógrafa, se dedica a produção de reportagens sobre direitos humanos. Atualmente é editora de rádio no Brasil de Fato e responsável pela produção do podcast infantojuvenil Radinho BdF, que discute temas de relevância social com crianças
Projecto: Série de podcasts retratarão como o garimpo ilegal interfere no desenvolvimento físico, emocional e econômico de crianças ribeirinhas do Amazonas.
Jornalista há cerca de 20 anos, já atuou na Folha de S.Paulo, portal Catraca Livre, na editora Globo, entre outras mídias, e em organizações do 3º setor. Há dez anos trabalha com foco na pauta socioambiental e diretamente em projetos ambientais e com comunidades tradicionais
Projecto: Discutir a prerrogativa institucional “Infância como prioridade absoluta”,, por meio das histórias das crianças que vivem nos reassentamentos urbanos de Altamira (PA) em comparação com a infância das gerações anteriores, abordando como a construção da hidrelétrica de Belo Monte impacta a relação com o meio amazônico.